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08.08.2010 – ANAGEA é fonte de informação do Correio Braziliense

Entre as 10 mais

Brasília é a oitava melhor cidade para fazer carreira no Brasil. Oportunidades são para profissionais de nível superior em áreas como logística, vendas e tecnologia da informação

Em seus 50 anos, Brasília já mostra que tem potencial quando o assunto é emprego. É o que revela uma pesquisa que listou as 100 melhores cidades para fazer carreira no Brasil, feita pela revista Você S/A (veja quadro). A capital do país é a oitava classificada no ranking nacional e a primeira no Centro-Oeste. Outro levantamento, feito pela Fundação Dom Cabral com 76 empresas, aponta os caminhos para o sucesso na região. Com o objetivo de reduzir custos e aumentar os lucros, o setor privado destaca-se principalmente pela oferta de vagas em três áreas: logística, meio ambiente e vendas.

Jair Barbosa trabalhava com agronegócio, mudou de área e virou gerente de logística de uma loja de material de construção: “O mercado de Brasília está bem aquecido” Foto: Cadu Gomes/CB/D.A Press

 Jair Barbosa Furtado, 40 anos, encontrou no setor privado brasiliense uma oportunidade de criar uma carreira de sucesso. Com mais de 15 anos de experiência em uma multinacional do agronegócio, o profissional decidiu trocar de ramo. Mudou-se para a logística e, há um ano, virou gerente da área na Leroy Merlin. “O mercado de Brasília está bem aquecido. Nos últimos anos, o profissional passou a ser mais valorizado, o que traz importantes resultados para as empresas em valores financeiros”, avalia.

De acordo com Jair, todas as empresas já falam em logística. “Os analistas trabalham com gestão e resultados”. Para atuar na área, o administrador buscou cursos dentro das empresas onde atuou. “Essas especializações mais rápidas são focadas nas necessidades do contratante, mas já existem cursos superiores que mostram o tema de um jeito mais macro”, explica.

Para Mauro Henrique Pereira, membro do conselho deliberativo da Associação Brasileira de Logística (Aslog), as boas ofertas de emprego na área são uma resposta ao crescimento econômico do país. “Com a necessidade de redução de custos em sua cadeia de suprimentos, as indústrias passaram a investir mais. Esse aumento da demanda tem revelado lacunas de profissionais do setor em todos os níveis”, diz. Entre as atividades do analista de logística estão o planejamento de compras e insumos, a movimentação de produtos, a recepção e o depósito de mercadoria, e a gestão de estoques.

Meio ambiente

Cientes da importância de trabalhar de forma sustentável, as empresas do Centro-Oeste também contratam cada vez mais os analistas ambientais, atividade que pode ser exercida por profissionais de diversas formações. De acordo com Léo Urbini, presidente da Associação Nacional dos Gestores Ambientais (Anagea), o analista pode ser graduado em engenharia, gestão ambiental e até mesmo em direito. “Mas esses profissionais precisam de uma especialização para exercer a atividade com uma qualidade maior”, alerta.

Léo explica que a principal função dos analistas é trazer benefícios para as empresas por meio de ações de redução de custos que não agridam o meio ambiente. “A alta na economia pode acabar esgotando os recursos naturais. O analista ajuda a evitar essa degradação”, explica. Atualmente, as empresas privadas são as que mais oferecem oportunidades para esse tipo de profissional, que podem ganhar em torno de R$ 4 mil pelo conhecimento específico.

No caso do comércio, o analista em destaque é o de vendas. Focado na parte administrativa, esse profissional atua em departamentos como o de contas a receber, o de custo e o de produtividade de vendas mensais. “É um profissional que analisa e interpreta o desempenho das vendas na empresa”, explica Diego Maia, diretor-presidente do Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas, no Rio de Janeiro.

TI

O desempenho de Brasília no ranking das melhores cidades para fazer carreira deve-se muito ao setor de tecnologia da informação (TI). São mais de 850 companhias na área. Juntas, elas empregam 28 mil pessoas. Com a criação do Parque Tecnológico Cidade Digital, espera-se que mais 8 mil postos de trabalho sejam criados.

Consultor em TI, Alexandre Ayres considera a capital do país um forte polo nacional na área. “O maior cliente desse serviço é o governo e seus apêndices, como as autarquias”, explica. O diretor da Neocom Informação Aplicada acredita que a cidade já está formando bons profissionais na área.

“A tecnologia é uma ótima saída para desenvolver soluções para as empresas”. De acordo com Alexandre, as oportunidades têm atraído até pessoas de fora do Brasil para Brasília. “Já conheci profissionais que trocaram a Argentina para trabalhar na cidade”, conta.

Ranking
NACIONAL

1º — São Paulo
2º — Rio de Janeiro
3° — Vitória (ES)
4º — Barueri (SP)
5º — São Caetano do Sul (CP)
6º — Belo Horizonte (MG)
7º — Porto Alegre (RS)
8º — Brasília
9º — Macaé (RJ)
10 — Curitiba (PR)

CENTRO-OESTE
1° — Brasília (DF)
2° — Goiânia (GO)
3° — Cuiabá (MT)
4° — Campo Grande (MS)
5° — Dourados (MS)
6° — Anápolis (GO)
7° — Rondonópolis (MT)

Fonte: Você S/A

Vagas também na construção

Nos canteiros de obra de Brasília, além de cimento e tijolos, existe uma pilha de oportunidades de empregos. Mesmo com a redução de 0,5% nas ofertas de vagas, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos (Dieese), em junho deste ano, 65 mil pessoas estavam empregadas no Distrito Federal na área.

No segundo lugar do ranking do mercado imobiliário nacional, atrás apenas de São Paulo, a cidade tem ofertas em vários funções: de engenheiro a pintor de parede. Por conta disso, as construtoras precisam aumentar salários e investir em qualificação para manter a estabilidade de suas equipes.

Segundo Lander Cabral, diretor técnico da construtora Villela e Carvalho, as oportunidades existem para todas as áreas, mas o destaque está em atividades como carpinteiro, mestre de obra e técnico de edificações. Ele explica que os salários variam de R$ 900 a R$ 6 mil. “Mesmo com o número grande de oferta, é importante que as construtoras fiquem de olho nas qualificações e no histórico de trabalho do profissional”, recomenda.

Fonte: Jornal Correio Braziliense

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